sexta-feira, outubro 15

Saiba como se defender desta influência - Parte II







O princípe Acabe cresceu e, finalmente, tornou-se o rei Acabe. Ele foi o oitavo rei de Israel e reinou 22 anos. Casou-se com Jezabel. Ele foi o rei mais perverso que Israel teve. (I Re 16.30-33). Você verá que os pecados dos pais passavam de geração em geração, intensificavam em cada geração, maior engano e mais endurecimento de coração.
Quando alguém entra pelo caminho do pecado, acaba tornando-se insensível para com seus erros. Não existe maior exemplo do que as vidas de Jezabel e Acabe.
Acabe escolheu uma pagã para esposa, Jezabel. Ele se vendeu totalmente a ela para lhe agradar. Ele se deixou controlar por ela. No esforço de fazê-la feliz, construiu um templo com um altar para baal. Acabe também se tornou adorador de baal.
Jezabel era uma princesa, filha do rei Etbaal. Desde o começo de sua vida, fez escolhas erradas. Escolheu a religião de seu pai e trouxe o paganismo de seu pai para a sua liderança, com o rei Acabe, e assim corrompeu Israel. Não creio que ela se casou com Acabe porque o amava, mas pelo que poderia conseguir. Ela não tinha nenhum respeito para com Deus de Israel, pois era uma sacerdotisa e profetisa de Baal.
A natureza enganosa e astuta dessa família foi perpetuada por muitas gerações. Essa família foi consumida pelo desejo de poder a qualquer custo, mesmo a ponto de destruir outros membros de sua própria família, para satisfazerem o seu egoísmo.
EmboraAcabe fosse seu marido, ele não era sacerdote de sua casa. Jezabel nunca teve a oportunidade de experimentar a verdadeira segurança conjugal, pois ignorou o plano de Deus e, por escolha própria, tornou-se o “ sacerdote “.
Não é a vontade de Deus que a mulher seja dominada pelo homem nem que o homem seja dominado pela mulher. Casamento é uma sociedade. O homem é a cobertura protetora e o provedor.

Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. II Timóteo 4.3,4
Esta passagem fala de pessoas que, como Jezabel, tinham feito a escolha errada...uma escolha que suprimia a verdade. Elas ouviram a verdade, mas preferiram ignorá-la e escolher as fábulas. Como cristãos, estamos conscientes de que a verdade nos liberta. Entretanto, muitas pessoas não querem ouvir a verdade para não encarar suas falhas. Se percebem isso ou não, elas estão tomando a decisão de permanecerem presas. Elas não querem ser libertas e nem ouvirem a verdade, isso porque não querem encarar seus erros. 
Ao serem confrontadas com o mal em suas vidas, elas se tornam responsáveis para lidarem com ele. Deus quer que enfrentemos e admitamos nossa perversidade para sermos libertos dela.
Jezabel tinha contratado seus profetas para profetizarem o que ela queria ouvir. Ela sentia coceira nos ouvidos, não queria ouvir um profeta de Deus. Ela não queria ser confrontada com a verdade.
Jezabel não se submetia a ninguém, pelo contrário exigia que todos se submetessem a ela. Não era uma mulher comum, tinha uma queda para a dramacidade, cada ação sua e cada palavra que dizia demonstravam uma atitude passional e descontrolada.




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